As ações de marketing permitem gerar impacto, notoriedade e vendas. Mas também podem contribuir para construir uma marca se se inspirarem na estratégia de branding.
Os avanços em data science, machine learning e inteligência artificial aumentaram consideravelmente o nível de conhecimento relativo aos públicos de interesse, permitindo realizar novos conteúdos muito mais personalizados. Esta prática melhorará as taxas de abertura e a percentagem de conversão. Uma tendência que também favorecerá a nova lei RGPD (Regulamento Geral de Proteção de Dados). Esta legislação diminuirá as bases de dados, mas melhorará a sua qualidade ao centrar-se em clientes ou potenciais clientes realmente interessados nos nossos conteúdos.
O conhecimento referente aos nossos públicos de interesse está a afetar também as ações de marketing na internet, permitindo mostrar campanhas mais compatíveis com cada utilizador. O The New York Times, a rede ESPN e o USA Today colocaram em marcha uma ideia pioneira chamada Project feels. Esta tecnologia permite prever que impacto emocional o conteúdo que está na web terá sobre o utilizador, o que permite mostrar anúncios de acordo com esse estado de espírito.
Com a chegada e previsível ascensão de assistentes como a Alexa da Amazon ou a alta voz do Google, as equipas de marketing estão a desenvolver novos formatos. Bem como ações também relacionadas com a forma de estar e os interesses dos seus utilizadores a partir dos dados recolhidos através do uso destes assistentes.
Embora não se trate exatamente de uma nova ação de marketing, irá consolidar-se o uso dos vídeos em apps. Depois do Snapchat, seguiram-se o Instagram, o WhatsApp, o Facebook e até o YouTube. Passou-se de uma ferramenta eminentemente usada por utilizadores para ser um instrumento das marcas. Além disso, e dentro da publicidade programática, crescerá o investimento em vídeos nos private market places.
Para além do âmbito online, o retalho concentrar-se-á em melhorar a experiência da marca. Fará uso de técnicas como a personalização e a gamification do produto, serviço ou marca em espaços offline. Irá também oferecer um produto e uma experiência de compra em lojas mais agradáveis e personalizadas, usando os dados dos utilizadores.
Javier Gómez, Diretor de Marca e Experiência de Cliente da GfK, assegurava numa entrevista que: “Posso esquecer algo que me digam, mas nunca esquecerei aquilo que me fazem sentir, a resposta é o marketing experiencial. Criar situações imersivas é a melhor resposta a um consumidor cada vez mais conectado.”
Ainda que estas sejam as tendências para este ano, existem tantas teorias de marketing como objetivos de marca. A chave é:
As previsões de futuro referentes ao investimento em marketing e publicidade da AMES falam de uma desaceleração. Conseguirão as novas técnicas aumentar o investimento?
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