O naming ou a arte de dar o nome a uma empresa ou produto pode ser uma grande dor de cabeça, mas não é uma decisão que deva ser tomada de ânimo leve, já que o nome escolhido oferece a oportunidade de nos diferenciarmos da concorrência e sermos únicos. Por esta razão, é muito importante ter ideias muito claras quando se trata de escolher um bom nome para uma marca e ter definidas as metas que se pretende atingir com esse nome — se deve ser divertido e simples, se deve ser corporativo, fomentar a confiança, etc.
Existem muitos tipos de nomes para dar a uma empresa ou produto, e há algumas tendências de naming que as marcas utilizam para tentar dar o nome mais adequado sem morrer a tentar.
Antes de optar por um nome para a marca, é necessário ter em conta algumas questões, como o facto de que o nome deve ser distintivo e destacar-se entre a concorrência, deve ser curto e ágil para ser mais fácil de lembrar, ou ser fácil de pronunciar em diferentes idiomas, entre outras coisas.
Por outro lado, também é necessário ter em mente que o nome escolhido deve poder ser protegido. Para tal, o ideal é contratar a um advogado ou ir ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial para ver se o nome em questão está disponível.
E com a chegada da Internet e o crescimento das páginas web, blogs e redes sociais, também é essencial que o nome escolhido tenha um domínio web disponível, já que o ideal é que o nome esteja incluído na página web da empresa. Isto é fácil de averiguar em qualquer serviço de hosting.
Estas são as tendências mais usadas em naming pelas marcas, mas o que importa na hora de escolher o nome mais apropriado é criá-lo com base numa estratégia que tenha em consideração aspetos-chave, como: o tipo de negócio, o público-alvo, a missão, a visão e os valores da marca, bem como os produtos que oferece.
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