Quando se fala da identidade visual de uma marca, existe a tendência de chamar «logótipo» a qualquer símbolo de identificação. No entanto, a palavra logótipo tem a sua origem no termo grego «logos», que significa palavra. Ou seja, um logótipo é a forma que damos a uma palavra, a representação visual da mesma. A maçã da Apple, por exemplo, não deveria ser considerada um logótipo. Logótipo, isólogo, isótipo e imagótipo não são a mesma coisa.
O design da identidade visual de uma marca deve conseguir combinar três possíveis elementos: fonte corporativa, cor e símbolo. E o uso ou não destes elementos determinará de que tipo de representação visual estamos a falar:
Em primeiro lugar, a identidade visual de uma marca deve cumprir cinco requisitos:
Além disso, é preciso ter em conta uma série de condicionantes no momento de optar por uma solução ou outra.
Mais do que a discussão teórica sobre o que é cada coisa, o verdadeiramente importante é saber quando convém ter apenas um logótipo, ter também um isótipo ou outras soluções. Mas saber o que cada coisa é e referir-se a ela corretamente é o primeiro passo.
O que distingue um bom design de um design estético ou bonito é o enfoque estratégico que existe por trás. O facto de a identidade se materializar num logótipo, num símbolo ou em ambos é uma decisão tática que deve ter as suas razões, mas há soluções brilhantes de design em qualquer um dos casos.
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